
Antes do início da celebração, os Correios entregarão a autoridades e representantes de movimentos criados por Dom Helder um selo que homenageia o seu centenário.Ainda no sábado, as igrejas de Olinda e Recife tocarão seus sinos às 6h, 12h e 18h, para homenagear Dom Helder. Logo após a missa, será inaugurada no pátio das fronteiras uma escultura do bispo.Os eventos do centenário são organizados pelo Regional Nordeste 2 (Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Pernambuco) da CNBB, Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), arquidiocese de Olinda e Recife, Instituto Dom Helder Câmara (IDHEC), Governo do estado e Prefeitura do Recife, além de outras entidades.O presidente da Cáritas Brasileira, Dom Demétrio Valentini, destaca em artigo difundido pela CNBB nessa quarta-feira que a entidade assistencial «se sente particularmente ligada à pessoa de Dom Helder», já que ele foi o seu fundador, no ano de 1956.
A Cáritas se antecipa e promove uma homenagem especial ao seu primeiro secretário geral e presidente no dia 6 à noite.«Quando a liturgia tem uma data especial a celebrar, ela começa no dia anterior, com as “primeiras vésperas”. A Cáritas se incumbe de entoar os primeiros louvores, sinalizando que a celebração é de “primeira classe”», afirma o bispo.Bispo auxiliar do Rio de Janeiro, depois arcebispo de Olinda e Recife, um dos fundadores da CNBB e secretário-geral do organismo por 12 anos, Dom Helder foi voz marcante no Brasil em favor dos direitos humanos, da promoção da justiça e da opção preferencial pelos pobres.
Fonte Zenit.org
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