Eu, Marcelo, casado no civil e no religioso contituí uma famiília, onde aos cinco anos de convivência houve uma separação e um divórcio. Após três anos separados participei de um seminário de vida no Espírito Santo e minha vida começou a mudar de rumo. Passei a me interessar pelas coisas do alto.Completando seis anos e oito meses de caminhada para consagrar a minha vida a Deus no serviço da Igreja, seria necessário ser livre do sacramento do matrimônio, fui ao tribunal eclesiástico, sob a orientação de um Padre para pedir a nulidade do meu casamento, pois para a Igreja o divórcio nõa serviria para que eu ficasse livre.
Cero dia liguei para minha ex-esposa, para informá-la da minha decisão, e pedir que ela escrevesse uma caarta no qual relatasse a his´tória do nosso casamento e assim, entregarmos para o tribunal eclesiástico. Ela por sua vez também tinha uma vida voltada para Deus, e sustentáva o propósito de não se casar novamente, mas se isso fosse da vontade de Deus, que Ele mostrasse um homem de Deus, por isto escrever aquela carta era difícil, pois em seu coração a chama do amor não havia apagado.Foi nesse momento que vimos que tal decisão só podia ser diante de Deus, mas como? A resposta veio logo. Ale estávamos nós diante do Santíssimo Sacramento, porém Deus não nos revelou a resposta imediatamente, então combinamos que entregaríamos aos cuidados de Deus e nossa decisão e que nis reencontraríamos no outra quarta-feira na mesma Igreja em adoração; e a resposta de Deus para mim foi "o que Deus ubiu o homem não separa..." e falei para ela. Deus no seu infinito amor mostrou o caminho, de volta para casa, como o filho pródigo (Lc 15,11-32), que Ele esperou muito tempo por aquela decisão, para que houvesse restauração da nossa família.
No coração de Jadicely as duvidas seriam se voltaríamos a viver tudo o que vivíamos antes da separação: sofrimento, a falta de paz etc. Mas a resposta de Deus foi rápida para ela: "Ele preparou tudo e transformou o meu marido em um homem de Deus", literalmente!
A partir destes moents vieram os desafios familiares, como dizer a todos que Deus nunca se esqueceu de nós, a começar por nossa filha Marcelly que em seu relato para nós ela escreveu seguinte:
" Quando eu tinha seis anos, a minha casanão era tão calma, ocasionando a separação dos meus pais. Por ser muito apegada ao meu pai, sofri muito por não entender a razão dele não está ao meu lado em muitos momentos da minha vida. Foram anos importântes e ele não estava presente. Quando eles voltaram a se entender, eu estava com dezesseis anos e vieram me falar comigo sobre o reencontro, e a decisão de uma nova vida como família, foi um impacto muito grande. Era um estranho e ao mesmo tempo o meu pai. Com uma personalidade muito parecida com a minha, tivemos que aprender a conviver. O mais engraçado é que eu só aprendí a "conviver" com o meu pai, quando eu o aceitei em Deus, perdoei todas as lembranças ruins, e consegui dizer um, "Eu te amo pai".
No nosso coração veio a lembrança do pacto matrimonial ! "Na alegria, na tristeza, na doença, na saúde..." houve uma maturidade psicológica, moral e cristã através do perdão que transformou fracasso em experiência capaz de ofertar um amadurecimento constante, onde nos leva ao caminho da cruz. AMAR É TUDO ISSO.
Você também pode erguer a sua família do nada e oferecer tudo para Deus. Não deixe o mundo dominar você, porque você é filho do altíssimo, " Obrigado Senhor pelo sacramento que me confiaste, hoje tenho as minhas duas jóias raras a Jadicely e Marcelly, restauradas em teu amor.
Testemunho de Marcelo Vasconcelos e família
Marcelo, Jadicelly e Marcelly fazem parte da família Obra de Maria
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