segunda-feira, 29 de junho de 2009

Retiro de formação semestral...

Nos dias 26,27,28 e 29 de junho os missionários da Comunidade Obra de Maria das Missões de Mossoró-RN e Fortaleza- CE, estiveram reunidos na nova sede da Obra de Maria em Mossoró, situada a rua Duodécimo Rosado, 421, para a formação semestral .
Durante estes dias foram abordados diversos temas extraídos do diretório, como também tivemos momentos de convivência, muita oração, vigília, Santa Missa, momento cultural (Espetáculo chuva de bala no país de Mossoró/ apresentação de quadrilhas), momentos de desertos, partilhas , perdão e muita alegria, com dinâmicas, teatro, filmes e músicas...

Confiram agora algumas fotos:




































































Notícias da Obra de Maria em Moçambique...

A Missão de Dombe localiza-se na província de Manica, na Diocese de Chimoio. Surgiu há 80 anos, com o objetivo de favorecer aos jovens uma oportunidade de frequentarem a escola ficando internos na missao, uma vez que, estes jovens moram em lugares muito distantes da escola.Os jovens internos são 190 entre rapazes e moças, numa faixa etaria de 13 a 23 anos. Em sua maioria falam a língua da província local o Ndal, mas há também alguns de províncias visinhas que falam o Chona, Chimanica, Tiute.Daqui do internato sairão futuros líderes comunitários, pais e mães de família, catequistas, sacerdotes, médicos, advogados, agrônomos, enfim, por isso o objetivo de formá-los nos princípios básicos da cidadania, ética, vida moral e religiosa, para que esses jovens possam alcançar a realização pessoal dentro do plano de Deus para cada um. Ajudá-los a crescer como pessoa humana é um desafio de absoluta prioridade.Parece-me que de uma forma globalizada a figura do educador está um pouco banalizada, os livros, artigos e revistas sobre educação abordam a crise sobre a qual esta passa, e aqui na África não é diferente, todavia, quando se há um empenho e objetivos com pessoas humanas como os que citei acima, é preciso encontrar a "coragem de educar", mesmo ante a desafios étnicos e culturais como os que encontramos aqui na missão.Confesso que por vezes não me sinto corajoso, mas encontro esta, contida na beleza dentro dessa tarefa tão difícil quanto fascinante, pois o que tenho a oferecer é a pouca experiência, mesmo que ainda seja algo pessoal, creio ser possível, ser acrescentada como novos conhecimentos e partilhada com o fim de gerar novos frutos.Ao começar o trabalho educativo aqui na missão, talvez pelo fato de que este me apaixonara, já tive logo várias idéias a respeito, contudo, sei que só o tempo obtido na convivência com os jovens é que me dirá o que poderá ser ou não aplicado, pois, bem sei que, na educação as teorias devem ser adaptadas com as realidades vigentes. Neste sentido, afirmo que, é a vida cotidiana com o rapazes e moças do nosso internato, viver a existência deles, que é feita de tantas nuances, de forma que percebo muito mais riquezas do que todas as teorias antes já estudada, e ainda que tenha formação acadêmica, vejo que aqui na prática se faz a verdadeira aquisição do conhecimento. Aqui em meio a eles sou apenas um aprendiz que busca a cada dia experimentar como se pode querer bem a estes irmãos e irmãs que o Senhor me deu. Eu os observo, acompanho-os, esforço-me para compreender os seus dias, seus sentimentos, seus humores, diferenças de caráter, seus sonhos, expectativas, cansaços, vê-los crescer e tornarem-se adultos. Procuro estimular sua curiosidade pelo estudo, uso da liberdade pessoal e autonomia intelectual, o conhecimento, o gosto pela vida espiritual, os valores éticos e humanos.As vezes, tenho a impressão de tê-los nas mãos. Pouco depois, porém, surge uma nova situação e me perco, nao sei como agir. Busco uma fuga para rezar e peço ao Bom Deus a força para continuar e não desejar abandoná-los. Para eles vejo que é importante saber que eu estou ali, e que me encontrarão quando tiverem necessidade, eles sabem que podem contar comigo a qualquer hora e para qualquer motivo.Fazer-me um com eles, vejo que tem feito uma grande diferença, isto não é apenas compartilhar de suas experiências, o lazer, o estudo, a oração, o alimento, as incertezas, nem tão pouco, sentir-me feliz com aquilo que lhes agrada. Fazer-me um com eles significa esvaziar-me de mim mesmo para dar-lhes espaço na minha vida. Esvaziamento este que é a própria acolhida amorosa do que eles são. Há certos aspectos da cultura deles que sei só o tempo me fará compreender, outros talvez, nunca consigam.O que me faz compreender nossas diferenças é uma profunda simpatia que sinto por eles. Quando uma pessoa se sente amada e acolhida permite fluir vias por onde possam transcorrer uma relação educativa. Isto aprendi com a minha relação com o verdadeiro mestre - Jesus. Com Ele pude concretizar, vendo seus exemplos, de que é na acolhida verdadeira do outro que tudo se modifica, pois aí nasce uma relação de amor. Neste sentido O trago para entre mim e os nossos jovens, de modo que ele mesmo dá o tom de nossa relação, juntos fazemos nossa caminhada seguindo o expemplo do Ressuscitado. E a medida que vamos fazendo este caminho, crescemos tanto quanto, o Cristo cresce em nós. Agindo assim a cada dia vou aprendendo a pedir perdão e a perdoar, derrubando cada vez mais todo orgulho humano, a entender uma necessidade sem que o outro a diga, a dizer não sem medo de perder a amizade, a escutar para compreender, a rezar tendo sempre Ele como meta e o Seu rosto sempre diante de mim.As vezes caio por pensar em querer ver alguns frutos. Mas aos poucos vou compreendendo que a minha missão é semear. Os frutos é o próprio Senhor da merce, que, a seu tempo irá colher. Algumas vezes consigo vislumbrar o desabrochar de um broto, ainda que sei que seja apenas um início fico radiante. São momentos simples numa vida simples, mas, de tão grande intensidade que chega a me prender a respiração pelo seu encanto. Isto me leva a contemplar a "Face do Mestre", a mim cabe criar o espaço necessário para que este feito aconteça.Quando aqui cheguei, ouvi uma frase que me marcou: onde há vontade, há possibilidade. Neste sentido, parafraseio Guardini: Somente no espaço criado pelo amor , aquele que é amado tem a liberdade de ampliar ao máximo toda a sua estatura.E finalizo com as palavras de Dom Helder Câmara quando falara sobre missão: "Missão é partir, caminhar, deixar tudo, sair de si, quebrar a crosta do egoísmo que nos fecha no nosso eu. É parar de dar volta ao redor de nós mesmos, como se fóssemos o centro do mundo e da vida. É não se deixar bloquear nos problemas do pequeno mundo a que pertencemos: a humanidade é maior. Missão é sempre partir, mas não devorar quilômetros. É sobretudo abrir-se aos outros como irmãos, descobrí-los e encontrá-los. E, se para encontrá-los e amá-los é preciso atravessar os mares e voar lá nos ceus, então Missão é partir até os confins do mundo".

Adélio Claudino
Missionário da Comunidade de Maria/Moçambique - Africa
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A Arte da Oração

Rezar é um ato natural, um capítulo da antropologia, exatamente porque o ser humano tem uma abertura congênita para o transcendente, o divino. Rezar é também um ato de justiça para com nossa alma, pois a oração é expressão do espírito, da alma, do coração. É também um ato de justiça em relação a Deus. “Nele somos, vivemos e existimos” (At 17, 28).
A oração é antes de tudo terapêutica porque pacifica, unifica, ordena a vida, os pensamentos e os afetos. “Os efeitos da oração em nossa pessoa são mais visíveis que os das glândulas de secreção interna”, diz o prêmio Nobel da medicina (1922), Dr. Alexis Carrel, ateu convertido.

A arte da oração consiste em que o orante se comunica com Deus, com os outros e consigo mesmo e assim faz grandes descobertas, encontra soluções, recebe iluminações e muita força interior. K Jung e V. Frankl são psicólogos que exaltam a importância e a eficácia da oração, sem a qual, as pessoas não se curam de suas neuroses. Eles sabem muito bem que a pessoa orante entra no nível alfa, freqüência profunda do cérebro humano.
Quem não reza está numa situação muito desconfortável e até incômoda, porque irá buscar alívio e sedativo no álcool, farras, drogas e sempre permanece vítima do vazio existencial e da solidão. Sempre justificará seus erros e fugas, tendo necessidade espontânea de ridicularizar quem reza, como se a oração fosse o “catecismo dos fracos e perdedores”. De fato, só os humildes e autênticos rezam.
É preciso rezar com fé. Acreditar no poder da oração. Rezar é estar com Deus e com os outros. Normalmente a oração verdadeira e profunda leva à compaixão, ao perdão, à solidariedade. O amor é fruto da oração. Rezar é um ato de amor e o amor é conseqüência da oração. Os santos, os místicos são sempre pessoas de paz, de fraternidade e de ação em favor dos pobres e pecadores. A oração, é amor de amizade com Deus que nos leva ao amor-serviço para com os outros.
A oração é uma “alavanca que move o mundo” (Sta. Terezinha). De fato, quantas pessoas são vitoriosas frente a doenças, mágoas, decepções, injúrias. A oração as salvou. Quem reza se salva.
A oração é uma ponte. A pessoa orante é fabricadora de pontes, é pontífice. Abatem-se os muros, constroem-se pontes, com a sabedoria da oração. Esta ponte, a oração, vai da terra ao céu e do coração do orante aos irmãos. A escalada da oração é exigente, requer perseverança. É um combate.
A oração é muralha, é escudo, é proteção, é abrigo, é segurança. Quem reza está imunizado contra muitos males. A oração nos protege das tentações. Sem oração caímos na murmuração e abraçamos a tentação.
A oração é escola . O mestre interior é o Espírito Santo. Na escola da oração aprendemos a prática do bem, a beleza do perdão, a alegria da convivência, a esperança nas decepções. A oração nos faz discípulos, iluminados, sábios, humanos e verdadeiros. Moisés tinha o rosto iluminado após a oração. Irradiava o fulgor de Deus.
A oração enche o orante de audácia e coragem, de força e tenacidade, de luz e compaixão. Jesus não somente reza, mas, ensina a rezar, principalmente a perseverança na oração. Os primeiros cristãos eram “assíduos na oração” (At 2, 42). De fato, a oração é inspiração de cada momento, recolhimento do coração, recordação das maravilhas de Deus, é força para a luta cotidiana. Eis a arte da oração.
A oração é uma rendição diante de nossa insuficiência e da paternidade de Deus. A oração é a fala entre filhos(as) e Pai. Portanto, oração é questão de amizade, é encontro de duas consciências, duas intimidades, duas existências. Na oração acontece uma troca de olhares, de confidências, de interioridades. Rezar é um ato de amor, um ato afetivo que inflama o orante de amor a Deus e ao próximo.


Dom Orlando Bandes
Fonte: CNBB

domingo, 28 de junho de 2009

Sacerdote deve ser todo de Cristo, diz Papa

CIDADE DO VATICANO, domingo, 28 de junho de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI espera que o Ano Sacerdotal seja oportunidade de renovação interior dos padres e revitalização de seu “amor incondicional” a Cristo e à Igreja.Foi o que o pontífice assinalou ao meio-dia de hoje, ao rezar com os peregrinos o Angelus, na praça de São Pedro.O Papa recordou que com a celebração das Primeiras Vésperas de São Pedro e São Paulo, hoje, encerra o Ano Paulino, “tempo de graça” em que “a figura de São Paulo foi proposta em toda a Igreja e sua vibrante mensagem fez reviver, especialmente nas comunidades cristãs, o amor por Cristo e o Evangelho”.De acordo com Bento XVI, a “Divina Providênc ia assegurou” que já fosse inaugurado “outro ano especial, o Ano Sacerdotal, com ocasião do 150º aniversário da morte –dies natalis– de São João Maria Vianney, o Santo Cura d'Ars”.Trata-se de um “novo impulso pastoral e espiritual que –estou certo– trará muitos benefícios para o povo e, sobretudo, para o clero”.Segundo o pontífice, a finalidade do Ano Sacerdotal é “a ajudar a promover os esforços de renovação interior de todos os sacerdotes para o seu mais poderoso e eficaz testemunho do Evangelho no mundo de hoje”.Apontando Paulo como “modelo a imitar” pelos sacerdotes, Bento XVI destacou que o apóstolo é “exemplo de sacerdote totalmente identificado com o seu ministério”, “consciente de portar um tesouro inestimável, que é a mensagem da salvação, mas de trazê-lo em ‘vasos de barro’. Então, “ele é forte e humilde ao mesmo tempo, intimamente convencido de que tudo é mérito de Deus, tudo é a sua graça”.O sacerdote “deve ser todo de Cristo e todo da Igreja, à qual é chamado a se dedicar com amor incondicional, como um marido fiel a sua esposa”, disse o Papa. O pontífice desejou que o Ano Sacerdotal seja oportunidade para que os padres “cresçam em santidade e estejam prontos para testemunhar, se necessário até o martírio, a beleza de sua total e definitiva consagração a Cristo e à Igreja”.
Fonte: Zenit.org

O Primado de Pedro “Senhor, tu sabes tudo...” (Jo 21,17)

Hoje celebramos em toda a Igreja no mundo a grande festa dos apóstolos Pedro e Paulo, recentemente terminamos o Ano Paulino na igreja, instituído pelo santo Padre. Ao longo de um ano, meditamos e observamos mais de perto a grande figura e ação missionária, do apostolo dos gentios. Hoje dia de Pedro, dia do Papa, queremos também meditar um pouco mais a cerca do Primado de Pedro.
“Eu te digo que tu es Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja.” (Mt 16,18)
O Evangelho nos mostra, que Pedro ocupava um lugar de destaque no colégio Apostólico, e que Cristo fez a ele a promessa da primazia entre os apóstolos, para que, uma vez confirmado, confirmasse os seus irmãos (Lc 22,32).
Outro destaque exclusivo de Pedro é que Cristo, ao chamá-lo a uma nova e superior vocação, lhe atribui curiosamente um novo nome, que carrega o significado poderoso de, ao mesmo tempo, chefe e fundamento da nova sociedade que terá por missão espalhar os ensinamentos do Mestre pelos quatro cantos do mundo. "Este (André) encontrou primeiro seu irmão Simão, e disse-lhe: Encontramos o Messias. E levou-o a Jesus. E Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas, que quer dizer Pedro (Pedra)" (S. João, I, 41-42).
Ora, em toda a Sagrada Escritura Deus muda apenas três vezes o nome de homens, sempre para destacar a dignidade de uma vocação superior: primeiro, muda o nome de Abrão para Abraão, tornando-o o patriarca fiel a Deus e recompensado com a Antiga Aliança e a promessa de uma descendência numerosa (Gênesis, XVII, 5-8). O segundo eleito é Jacó, a quem Deus nomeia Israel, renovando as promessas feitas ao avô em relação ao povo judeu. A mais nenhum Deus concede esse privilégio, nem a Reis nem a Profetas, que foram tantos e com tal Santidade! No Antigo Testamento, Deus sela a Aliança com seu povo escolhendo e mudando o nome dos Patriarcas, mostrando de forma inequívoca que unge - separa - seus eleitos.
De Simão(que significa caniço rachado), o homem frágil a Pedro, pedra, fundamento, base inicial da Igreja. Pedro é o único que é nomeado em numerosas ocasiões por seu nome, mencionando-se o restante dos apóstolos em grupo, e sempre é recordado como o primeiro do grupo nos Evangelhos.
Foi o primeiro a quem Jesus lavou os pés na última Ceia. E por ele Que Jesus reza, para que não desfaleça na fé e possa confirmar depois nela os demais discípulos.
Pedro vive esta transição, do homem frágil, ao grande apostolo, primeiro Papa, através da Paixão, morte e Ressurreição do Jesus. No capitulo 21 do Evangelho de João, temos o relato da aparição do Ressuscitado aos discípulos junto ao lago, num relato cheio de sentido e significado. Jesus pergunta a Pedro três vezes se este o ama, e curando Pedro da angustiante experiência de sua tríplice negação, Cristo o institui como o primeiro entre os apóstolos, o guardião do rebanho, o pastor, primeiro Papa da Igreja. Este relato recebe o nome de Primado de Pedro, que quer dizer, aquele que tem a primazia. Aqui na Terra Santa onde vivo em missão, temos a oportunidade de ainda hoje poder tocar o lugar deste relato, o Santuário do Primado de Pedro as margens do Mar da Galileia,como também outros lugares relacionados a vida deste grande apostolo.Você também pode viver esta experiência de fe e conversão, peregrinando a Terra Santa. Entre em Contato conosco e saiba como...

São Pedro Apostolo, rogai por nos!

André Felipe
Missionário da Comunidade Obra de Maria/Belém - Israel

Viagem de Bento XVI ao túmulo do padre Pio mostra sentido da dor

CIDADE DO VATICANO, domingo, 28 de junho de 2009 (ZENIT.org).- A visita que Bento XVI realizou a São Giovanni Rotondo, onde viveu e morreu São Pio de Pietrelcina, serviu para mostrar o sentido da dor, não apenas através das palavras do Papa, mas também pelos testemunhos dos enfermos, reconhece o porta-voz vaticano.Com o título “Reservas de amor”, o padre Federico Lombardi S.J., diretor da Sala de Informação da Santa Sé, apresentou um editorial no último número de "Octava Dies", semanário do Centro Televisivo Vaticano, em que mostra o que sucedeu na Casa Alívio do Sofrimento, o hospital fundado pelo capuchinho dos estigmas em São Giovanni Rotondo.“As viagens do Papa não são importantes apenas pelo que diz ou faz, mas também pelos sentimentos e palavras que suscita. O testemunho de Anna, enferma de câncer, perante o Papa, no átrio da Casa Alívio do Sofrimento, é um momento que não se pode esquecer”, afirma.A enferma disse: “não me perguntei: por que a mim? Mas me disse: e por que não a mim? Deus, que projeto tem para mim? E então –como a Virgem e tantos outros homens dignos e santos– não quis rebelar-me. Mas quis dizer: aqui estou. Como viver à espera da morte e vivendo o dia-a-dia que resta, de forma que se possa oferecer algo bom ao Senhor?”.Segundo o padre Lombardi, “nunca é tarde para começar a trabalhar na vinha, dedicar a própria vida ao bem, ainda que apenas com a bondade das palavras e das pequenas ações”.O porta-voz vaticano segue recordando estas palavras de Anna em nome dos enfermos: “não fiquemos sós com nossos pensamentos e nossos medos. E quando não tiver nada a dizer, não fique preocupado. Basta dar as mãos e nós perceberemos a proximidade. É verdade, um diagnóstico de câncer é terrível, dá medo. Mas mais terrível é não ser amigo de Deus, afastar-se do seu amor”.“Então compreendemos que o sofrimento interpela a todos. É o que o padre Pio queria dizer quando –como recordou o Papa– afirmava que ‘os hospitalizados, os médicos e os sacerdotes tinham que alimentar ‘reservas de amor’, que, quanto mais abundantes, mais se comunicariam aos demais”.“Não só em São Giovanni Rotondo, mas em todo o mundo, cada sofrimento, diante do r osto que sofre de Cristo, deveria poder se converter em amor”.

Fonte: Zenit.org

Arcebispo do Rio de Janeiro recebe Pálio de Bento XVI

RIO DE JANEIRO, sexta-feira, 26 de junho de 2009 (ZENIT.org).- Na solenidade de São Pedro e São Paulo, dia 29 de junho, o novo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, receberá de Bento XVI, em Roma, o Pálio, símbolo litúrgico que representa a união da Igreja de Roma com as igrejas do mundo inteiro.“O palio é sinal de unidade de cada arcebispo metropolitano com o Santo Padre. Sinal de comunhão nesta mesma caminhada de Igreja e ao mesmo tempo é sinal das ovelhas que ele deve trazer sobre seus ombros”, explicou Dom Orani ao portal da arquidiocese do Rio.
O arcebispo destacou sua alegria de ir a Roma para participar também da Festa de São Pedro e São Paulo.
“É com muita alegria que espero comemorar a Festa de São Pedro e São Paulo. Nós trabalhamos bastante neste Ano paulino e não imaginava que pudesse concluí-lo juntamente com o Papa lá na Basílica São Paulo Fora dos Muros pra celebrar com alegria esse grande momento”, afirmou.
A arquidiocese do Rio também vai celebrar São Pedro e São Paulo, neste sábado, com missa e investidura de novos ministros da Consolação e Esperança, às 9h na Catedral Metropolitana.

Fonte: zenit.org

sábado, 27 de junho de 2009

Aconteceu... Missa da graça em junho

Com a participação de cerca de 3000 mil pessoas a Missa da Graça do mês de junho foi celebrada pelo Pe. Josenilson, padre e membro da Comunidade Obra de Maria. A Missa da Graça acontece mensalmente e é celebrada na quadrado Colégio sagrado Coração de Maria, tem início com o santo terço as 18:30 seguida pela Celebração Eucarística.

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Forró do Povo de Deus

Quem disse que pra ser Cristão temos que espantar a alegria?
A bíbllia nos diz que o rei Davi dançava na presença de Deus. E como verdadeiros Cristãos não podemos ser diferentes. Por isso nos dia 20 de junho aconteceu na nossa nova casa de evangelização a nossa festa junina. A festa teve início por volta das 19 hs com a oração do santo terço, com a presença de muitos amigos, membros da Comunidade Obra de Maria e também tivemos a participação de alguns membros da Comunidade Shalon.
Comidas típicas, quadrilha junina, pescaria e até quebra panela animaram a nossa festa e aquele forrozinho com músicas Católicas de "fazer inveja ao rei Davi".
Na oportunidade algumas pessoas conheceram nossa nova casa de evangelização.

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