quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quinta-feira é dia de Adoração!

Isso mesmo!

Hoje teremos o encerramento das "7 noites de adoração" onde você e toda sua família são convidados ilustres a participarem desse momento para que juntos possamos clamar a Deus por milagres.


Estamos iniciando as 19:30h na Casa da Obra de Maria localizada à Rua Duodécimo Rosado, 421 - Doze Anos, fica ao lado do almoxarifado da CAERN.

De uma forma muito especial queremos rezar por e com você. Acredite no poder da oração e vivencie um momento de profunda intimidade com o Senhor!

Pe. Jonas Abib já cantava que "preciosas são as horas na presença de Jesus"! Não deixe de experimentar a graça que é estar diante do Rei dos Reis.

Jesus te ama e te espera!

Voltamos!!!

Estamos na ativa novamente!
E em breve as novidades estarão à tona por aqui!
Opine, deixe seu recado para que possamos juntos atualizar nosso blog!

Jesus te ama!!!

sábado, 9 de abril de 2011

João Paulo, santo

A bênção, João de Deus! Seis anos se passaram de sua partida, após 26 anos de serviço incansável à humanidade, na tentativa de reconstrução da civilização cristã. João Paulo II foi um líder espiritual reconhecido mundialmente pelo seu estilo ecumênico, aberto à colaboração para a superação dos males sociais que ameaçam a vida das pessoas e dos povos. Preposto à Igreja que tanto amou, dispôs-se a edificar a civilização do amor, da justiça e da paz entre os povos.

Sua intuição sobre a missão específica da Igreja no mundo moderno foi de serviçal humanitária, não de instituição ma

ntenedora de um poder temporal, reprodutora de esquemas de defesa e engrandecimento de si mesma. Seu ardor missionário codifica nas inúmeras viagens pelas terras próximas e longínquas. Voltava-se ao diálogo entre a razão e a fé, entre as filosofias filhas da pós-modernidade e as novas formas de manifestação de espiritualidade e estilos místicos característicos da pluralidade hodierna.

Foi do agrado do Pai confiar ao dileto pastor os desígnios misteriosos de transformação histórica. Karol Wojtila viveu os transtornos deletérios do nazismo sucedido pelo comunismo. Com seu povo viveu na própria pele as contradições dos regimes totalitários, que se julgaram acima da liberdade inalienável dos seres humanos. Esses regimes de governo fracassaram, após a dizimação de milhares de pessoas, famílias, povos, culturas.

Os horrores da guerra favoreceram a formação do caráter do varão resistente ao ódio e às lutas fratricidas, baseadas em ideologias que servem tão somente para desconstruir e desestabilizar a pessoa e a sociedade.

Ele dedicou toda a sua vida à regeneração do tecido social em base à instituição familiar. Seus ensinos e práticas contemplam as dimensões pertinentes à identidade, vida e missão da Igreja, como se ampliam às bases constitutivas da vida e da sociedade, com forte acento no humanismo cristão.

Seu programa apostólico desenvolveu-se em função da verdade sobre Jesus Cristo, sobre a Igreja e sobre o homem. Seu lema “totus tuus” refere-se ao sentimento de filial pertença a Maria, Mãe de Jesus, sublinhando o que sempre viveu, ou seja, a ternura maternal com a firmeza indomável do apóstolo da fé e da justiça. A trajetória de João de Deus é perscrutada, analisada, comentada por cientistas, historiadores, políticos, antropólogos, sociólogos, espiritualistas.

João de Deus é respeitado e admirado não apenas por católicos, mas por representantes dos povos e dos mais variados segmentos da sociedade. Tido como uma espécie de conselheiro experiente, todos enxergam nele os misteriosos desígnios de Deus. Como um profeta da verdade, incomodou e continuará a desinstalar a muitos de suas certezas particulares.

João Paulo II se comprometeu com a formação de lideranças para enfrentar a mudança de época histórica, em curso. Exercia um fascínio inexplicável sobre pessoas e multidões. Seu segredo? Amar de verdade.

João de Deus inovou com seus braços abertos a crianças e pessoas idosas, afagando-as, beijando o chão das terras em suas inúmeras visitas. Para ele não há estrangeiro. Amou a pátria de todos como a sua (Polônia). Deus o dotou de dons inestimáveis. João de Deus é santo porque obrou o milagre de levar as pessoas a acreditarem na força transformadora do amor do Pai.


Dom Aldo Pagotto

Arcebispo Metropolitano da Paraíba - PB

sábado, 19 de março de 2011

Hoje tem adoração na Obra de Maria

Hoje dia de São José nosso Santo protetor passaremos o dia de Adoração ao Santíssimo Sacramento
Das 9hs da Manhã as 9hs da noite.
Venha Adorar o Senhor conosco!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão

Escuta o que diz o Senhor: «Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.» Perguntarás : «Deixarei a oferta e o sacrifício diante do altar?» E Ele responde : «Com certeza, porque o sacrifício é oferecido precisamente para viveres em paz com o teu irmão.» Assim, pois, se o objectivo do sacrifício é a paz com o teu próximo, e tu não salvaguardas a paz, de nada serve participares no sacrifício, nem sequer com a tua presença. A primeira coisa que tens a fazer é restabelecer a paz, essa paz pela qual, repito, é oferecido o sacrifício. Então tirarás bom proveito deste.


Porque o Filho do Homem veio ao mundo reconciliar a humanidade com Seu Pai. Como diz Paulo, «Agora, Deus reconciliou todas as coisas Consigo» (Col 1, 22), «levando em Si próprio a morte à inimizade» (Ef 2, 16). É por isso que Aquele que veio trazer a paz nos proclama bem-aventurados se seguirmos o Seu exemplo, e nos dá o Seu nome como herança: «Bem-aventurados os obreiros da paz, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 9). Portanto, realiza tu, na medida das possibilidades da natureza humana, aquilo que fez Cristo, o Filho de Deus. Faz reinar a paz entre os outros como ela reina em tua casa. Não é verdade que Cristo dá o nome de filhos de Deus aos amigos da paz? É por isso que a única disposição que quer de nós quando vamos apresentar um sacrifício é que estejamos reconciliados com os nossos irmãos, mostrando-nos assim que a caridade é a maior de todas as virtudes.

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja

Nosso Incrível Planeta

A terra, dentro do contexto dos astros, possui dimensões muito modestas. Até pobres. Não passa de um grão de areia diante do tamanho ciclópico de algumas estrelas, ou, pior ainda, diante do tamanho das galáxias. Mas como a história do big bang nos leva a concluir, todo o universo é antrópico. Isso é, desde o primeiro bilionésimo de segundo as coisas foram se direcionando, para que como término da obra da criação aparecesse o ser humano, o topo da criação visível. Para que a vida, em sua constituição mais complexa, pudesse aparecer, fez-se necessário um hábitat, uma casa, onde toda a vida vegetal e animal pudesse se estabelecer. Eu não vou agradecer à terra, nem ao big bang, nem à natureza, os imensos privilégios com que fomos distinguidos. Essa abundância de seres e de vida foi planejada pelo Pai Criador, que quis isso tudo, dizendo sua Palavra. “No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gen 1,1). A esse Deus eu agradeço, extasiado por sua sabedoria e poder. (E por seu amor por nós).

Se a terra, olhando seu tamanho relativo, é quase insignificante, suas características, favoráveis à vida são estupendas e até únicas. Nosso planeta tem água líquida, base para toda a condução da atividade vital. Tem atmosfera, com gases suficientes para purificar os processos vitais. Tem camada de ozônio, para proteger contra as irradiações devastadoras vindas de outros astros. Possui rotação constante sobre um eixo, que facilita a exposição alternada ao sol, evitando o frio absoluto ou o calor excessivo. Tem uma distância ideal do sol para manter uma temperatura necessária para a vida. Paremos por aqui. Os outros planetas todos, ou são uma fornalha de calor, ou uma geladeira total. Não tem atmosfera, não tem defesa contra os raios perniciosos; são secos, sem água líquida; giram à deriva, ou nem giram nunca; a gravidade é exagerada, ou é tão fraca que tudo se perde pelo espaço... Não existe planeta gêmeo da terra. Então vamos cuidar melhor disso que recebemos como dádiva das mãos divinas. “Encham e submetam a terra” (Gen 1, 28). Isso de submeter a terra (e todo o universo) deve ser entendido no sentido de cuidar. Pode haver o uso de tudo, mas um uso sustentável, como em boa hora lembra a Campanha da Fraternidade deste ano de 2011.


Dom Aloísio Roque Oppermann scj

Arcebispo de Uberaba - MG

terça-feira, 15 de março de 2011

Espaço da providência

Mãe da Divina Providência, providenciai!
Caros irmãos, estaremos realizando no próximo dia 25/03 por ocasião do aniversário dos 21 anos da fundação da Obra de Maria, um jantar beneficente, e para isso contamos com a sua colaboração.

10 kg d epeito de frango
10 refrigerantes de 2 litros
01 kg de uvas passas pretas e sem caroço
05 pacotes de batata palha


Ajude-nos a manter esta Obra de evangelização!


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Cria em mim, ó Deus, um coração puro

A pureza do coração é uma oração mais excelente do que todas as orações recitadas em voz alta, e o silêncio, conjugado com uma consciência sincera, ultrapassa a voz alta do homem que grita. Portanto agora, meu amigo, dá-me o teu coração e a tua inteligência: ouve-me falar-te da força da oração pura e vê como os nossos pais, os justos de antigamente, ganharam prestígio pela sua oração diante de Deus, e como esta se tornou para eles numa oferenda pura.


Com efeito, foi pela oração que as oferendas foram aceites. Foi ela que fez parar o dilúvio, curou a esterilidade, fez retirar exércitos, desvendou mistérios, fendeu o mar e abriu um caminho no Jordão, reteve o sol e imobilizou a lua, exterminou os impuros e fez cair fogo, conteve o céu, permitiu sair da fossa, libertou do fogo e salvou do mar. A sua força é muitíssimo considerável, como era considerável o poder do jejum puro. [...]


Efectivamente, foi, antes de mais, devido à pureza do coração Abel que a sua oferenda foi aceite diante de Deus, enquanto a de Caim foi rejeitada (Gn 4, 4ss.). [...] Foram os frutos do coração deste que demonstraram e testemunharam que ele estava cheio de malícia, visto que tinha matado o seu irmão. Com efeito, o que o seu pensamento tinha concebido, as suas mãos o tornaram realidade; mas a pureza do coração de Abel estava na sua oração.

frates (?-c. 345), monge e bispo perto de Mossul, santo das igrejas ortodoxas
Demonstrações (Epístolas), n°4 (a partir da trad. SC 349, p. 292 rev.)