segunda-feira, 20 de julho de 2009

Papa agradece pela simpatia recebida após seu acidente

O Papa quis hoje agradecer as numerosas mostras de afeto e proximidade recebidas após a queda acidental, que na sexta-feira passada, 17 de julho, provocou-lhe uma fratura no pulso, durante sua estadia veraneia em Les Combes (Valle de Aosta).Assim o fez ao introduzir hoje a tradicional oração do Ângelus, que celebrou na Praça Ruggia, contígua à Igreja de São Pedro e São Solutor, em Romano Canavese, perto de Turim (Itália). Esta é a cidade natal do atual secretário de Estado vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, que presidiu a Santa Missa, antes da chegada do Papa, na mesma paróquia onde foi batizado quando criança. O Papa, dirigindo-se aos presentes, aproveitou seu breve discurso introdutório ao Ângelus para agradecer: “foram muitos os que me mostraram, neste momento, sua proximidade, sua simpatia, seu afeto e rezaram por mim”. “Assim se reforçou a rede de oração que nos une em todas as partes do mundo”, afirmou. Aproveitou também para agradecer “aos médicos e ao pessoal médico de Aosta que me trataram com tanta diligência, com tanta competência e amizade e – como podem ver – com êxito – esperamos! – final”. Também agradeceu “às autoridades do Estado, da Igreja e a todas as pessoas que me escreveram ou que mostraram seu afeto e sua proximidade”. “Como podem ver, por causa de meu infortúnio, estou um pouco limitado em minha agilidade, mas a presença do coração é plena, e estou entre vocês com grande alegria!”, acrescentou o Papa. Sem mudanças de programaO incidente sofrido na sexta-feira passada pelo Papa, que rompeu o pulso direito após uma queda em sua residência atual em Les Combes, não foi obstáculo para prosseguir com as atividades programadas para estes dias. Assim confirmou ontem o porta-voz vaticano, Pe. Federico Lombardi, afirmando que as condições gerais da saúde do Papa “são boas”, e que não se preveem mudanças de programa. “O Papa permanecerá em Les Combes durante o tempo programado, na sexta-feira estão previstas as Vésperas na Catedral de Aosta, e no domingo próximo o Ângelus em Les Combes”, confirmou. “Naturalmente, o Papa está aprendendo a viver com o pulso direito imobilizado, e com os inconvenientes que isso comporta. Para ele o mais doloroso é ter que renunciar a escrever com a mão, coisa que pretendia fazer frequentemente nestes dias”, acrescentou ontem o porta-voz vaticano.

Fonte: Zenit

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