quinta-feira, 18 de março de 2010

Não para condenar, mas para salvar.

Tanto amou o mundo que nos deu seu Filho, para salvar a todos e cada um. Deus exagerou, foi à extrema loucura da cruz! Depois disso, não dá mais para dizer que um ser humano, seja quem for, não vale nada, não merece que se faça o possível pelos seus direitos e pela sua plena realização humana.
Diante de um Deus assim, fica difícil justificar nossa falta de perdão, nossa rapidez para condenar o próximo, nossa indiferença diante de tudo que agride e destrói a vida de gente que é amada pelo Senhor com esse amor que não mede sacrifícios para salvar.
A cruz que salva nos convida a sermos, com Jesus, agentes de salvação.
Nós somos preciosos. Não a preço que se negue a pagar por nós.

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