
Aos 23 anos foi aceite no mosteiro de St. Isidro de Dueñas. Ao entrar, afirmou que não tomava esta decisão por tristeza, nem sofrimento nem desilusão com o mundo: “O que o mundo me pode oferecer eu já tenho. Deus, na sua infinita bondade, deu-me em vida muito mais do que mereço”.Apesar da força da sua vocação, Rafael foi obrigado a abandonar o mosteiro por três vezes pela sua saúde fraca. Finalmente pediu para regressar como convidado e não como frade, uma vez que não era capaz de seguir todas as regras da ordem.Em 1934 recebeu o hábito branco, o que o levou a escrever à sua mãe: “Estou muito contente. Todo de branco, pelo menos por fora. Agora vou tentar ser assim também por dentro, que é o que importa mesmo”.Morreu de diabetes aos 27 anos e a sua cela foi preservada pelos monges como local de oração para a comunidade.Em 1989 o Papa João Paulo II falou dele como modelo para os jovens, e mais tarde beatificou-o em 1992.Agora será finalmente canonizado numa cerimónia que terá lugar no dia 11 de Outubro.
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