
Os seus mestres de seminário ficavam muito desanimados com o seu péssimo desempenho mental. Mas devido ao modelo de piedade que era, o Vigário geral resolveu aprová-lo e deixar que a providência se encarregasse do resto.
Em 1815, deram-lhe as ordens sagradas. Porém havia uma condição: não poderia confessar, por julgarem-no incapaz de guiar as consciências.
Após um ano de aprendizado com o abade Balley, em Ecculy, foi para Ars, primeiramente com o título de vigário capelão e depois veio a ser vigário ou cura.
São João Maria Vianney, Rogais por nós!
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